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quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

Onde estão as rédeas?

Que se danem todas as torturas psicológicas. Amanhã ela quer acordar com as rédeas de sua vida nas mãos.

domingo, 9 de janeiro de 2011

O que está perdido

Ela perdeu. Perdeu porque o sonho transformou-se em ruínas. Daquilo que havia, nada mais resta. E o vazio que ficou é inconstestável. Está lá e ela não sabe o que fazer com ele a não ser vislumbrá-lo.  Sem expectativas. Como se a capacidade de resolver, de livrar-se daquilo tudo estivesse fora dela. Ela não mais está no controle e está assustada. O corpo inerte parece não ter forças para reestabelecer o caminho a seguir. A incapacidade de colocar os pensamentos em ordem toma conta do que ainda se movimenta naquele corpo já sem esperanças. São tantos os caminhos, todos tão intensos. Mas parece que o confortável está no que foi perdido. Ela definitivamente não quer deixar o perdido. O perdido, a ruína ainda são aquilo que ela mais deseja, quem sabe a única coisa que ela tem. E por isso sofre. Porque o que é desejado já não existe mais. E agora é preciso aprender a conviver com a falta do que é a vida.

sábado, 8 de janeiro de 2011

Farta do que as pessoas são
Farta do que as pessoas são
Farta do que as pessoas são
Farta.

terça-feira, 4 de janeiro de 2011

A vida se desenha aos poucos
um traço, uma borracha que apaga tudo e um lápis que esboça... Hoje o projeto rascunhado
esperando para ser passado a limpo.

Ou então, melhor...

Vive-se assim mesmo.